terça-feira, 11 de junho de 2013

O Homem que mais defendeu as mulheres.

As mulheres frequentemente foram silenciadas, controladas, diminuídas e tratadas como subumanas nas mais diversas sociedades humanas. Todavia, houve um homem que lutou sozinho contra o império do preconceito. Ele foi incompreendido, rejeitado, excluído, mas não desistiu dos seus ideias. Ninguém apostou tanto nas mulheres como ele. Fez das prostitutas rainhas, e das desprezadas, princesas. Muitos dizem que ele é o homem mais famoso da história, mas poucos sabem que foi ele quem mais defendeu as mulheres. Seu nome é Jesus Cristo, o Mestre dos Mestres na arte de viver. Esse texto não fala de uma religião, mas da filosofia e da psicologia do homem mais complexo e ousado de que se teve noticia. Nos tempos de Jesus os homens adúlteros não sofriam punição severa. Todavia, a mulher adultera era arrastada em praça pública, suas vestes rasgadas e, com os seios à mostra, eram apedrejadas sem piedade. Enquanto sangravam e agonizavam, pediam compaixão, mas ninguém as ouvia. A cena, inesquecível, ficava gravada na mente e perturbava a alma para sempre. Certa vez, uma mulher foi pega em adultério. Arrancaram-na da cama e a arrastaram centenas de metros até o lugar em que Jesus se encontrava. A mulher gritava “Piedade! Compaixão!”, enquanto era arrastada; suas vestes iam sendo rasgadas e sua pele sangrava esfolando-se na terra. Jesus estava dando uma aula tranquila na frente do templo. Havia uma multidão ouvindo-o atentamente. Ele lhes ensinava que cada ser humano tem um inestimável valor, que a arte da tolerância é a força dos fortes, que a capacidade de perdoar está diretamente relacionada à maturidade das pessoas. Suas ideias revolucionavam o pensamento humano, por isso começou a ter muitos inimigos. Na época, os judeus constituíam um povo fascinante, mas havia um pequeno grupo de radicais que passou a odiar as ideias do Mestre. Quando trouxeram a mulher adultera até ele, a intenção era apedreja-lo juntamente com ela, usa-la como isca para destrui-lo. Ao chegarem com a mulher diante dele, a multidão ficou perplexa. Destilando ódio, comentaram que ela fora pega em flagrante adultério. E perguntaram qual era a sentença dele. Se dissesse “Que seja apedrejada”, ele livraria a sua pele, mas destruiria seu projeto transcendental, seu discurso e principalmente seu amor pelo ser humano, em especial pelas mulheres. Se dissesse “Não a matem!”, ele e a mulher seriam imediatamente apedrejados, pois estariam indo contra a tradição daqueles radicais. Se os fariseus tivessem feito a mesma pergunta aos discípulos de Jesus, estes provavelmente teriam dito para mata-la. Assim se livrariam do risco de morrer. Qual foi a primeira resposta do Mestre diante desse grave incidente? Se você pensou: “Quem não tem pecado atire a primeira pedra!”, errou, essa foi a segunda resposta. A primeira foi não da resposta, foi o silêncio. Só o silêncio pode conter a sabedoria quando a vida está em risco. Nos primeiros 30 segundos de tensão cometemos os maiores erros de nossas vidas, ferimos quem mais amamos. Por isso, o silêncio é a oração dos sábios. Para o Mestre dos Mestres, aquela mulher, ainda que desconhecida, pobre, esfolada, rejeitada publicamente e adultera, era mais importante do que todo o ouro do mundo, tão valiosa como a mais pura das mulheres. Era uma joia raríssima, que tinha sonhos, expectativas, lágrimas, golpes de ousadia, recuos, enfim, uma historia fascinante, tão importante como a de qualquer mulher. Valia a pena correr riscos para resgata-la. Para o Mestre dos Mestres não havia um padrão para classificar as mulheres. Todas eram igualmente belas, não importando a anatomia do seu corpo, não importando nem mesmo se erravam muito ou pouco. Jesus precisava mudar a mente dos acusadores, mas nunca ninguém conseguiu mudar a mente de linchadores. O “eu” deles era vítima das janelas do ódio, não eram autores da sua história, queria ver sangue. O que fazer, então? Ao optar pelo silêncio, Jesus optou por pensar antes de reagir. Ele escrevia na areia, porque escrevia no teatro da sua mente. Talvez dissesse para si mesmo: “Que homens são esses que não enxergam a riqueza dessa mulher? Por que querem que eu a julgue, se eu quero amá-la? Por que, em vez de olhar para os erros dela, não olham para seus próprios erros?” O silêncio inquietante de Jesus deixou os acusadores perplexos, levando-os a diminuir a temperatura da raiva, da tensão, oxigenando a racionalidade deles. Num segundo momento, eles voltaram a perguntar o veredicto do Mestre. Então, finalmente, ele se levantou. Fitou os fariseus nos olhos, como se dissesse: “Matem a mulher! Todavia, antes de apedreja-la, mudem a base do julgamento, tenham a coragem de ser transparentes em enxergar as suas falhas, erros e contradições”. Esse era o sentido de suas palavras. “Quem não tem pecado atire a primeira pedra!” Os fariseus receberam um choque de lucidez com as palavras de Jesus. Saíram do cárcere das janelas killer e começaram a abrir as janelas light. Deixaram de ser vítimas do instinto de agressividade e passaram a gerenciar suas reações. O homo sapiens prevaleceu sobre o homo bios, a racionalidade voltou. O resultado é que eles saíram de cena. Os mais velhos saíram primeiro porque tinham acumulado mais falhas ao longo da vida ou porque eram mais conscientes delas. Jesus olhou para a mulher e fez uma delicada pergunta: “Mulher, onde estão seus acusadores?” O que ele quis dizer com essa pergunta e por que a fez? Em primeiro lugar, ele chamou a adultera de “mulher”, deu-lhe o status mais nobre, o de um ser humano. Ele não perguntou com quantos homens ela dormira. Para o Mestre dos Mestres, a pessoa que erra é mais importante do que seus próprios erros. Aquela mulher não era uma pecadora, mas um ser humano maravilhoso. Em segundo lugar, perguntou: “Onde estão os seus acusadores? Ninguém a acusou?” Ela respondeu: “Ninguém”. Ele reagiu: “Nem eu”. Talvez ele fosse a única pessoa que tivesse condições de julga-la, mas não o fez. O homem que mais defendeu as mulheres não a julgou, mas compreendeu, não a excluiu, mas a abraçou. As sociedades ocidentais são cristãs apenas no nome, pois desrespeitam os princípios fundamentais vividos por Jesus. Um deles é o respeito incondicional pelas mulheres! O homem que mais defendeu as mulheres não parou por aí. Sua ultima frase indica o apogeu da sua humanidade, o patamar mais sublime da solidariedade. Ele disse para a mulher: “Vá e refaça seus caminhos”. Essa frase abala os alicerces da psiquiatria, da psicologia e da filosofia. Jesus tinha todos os motivos para dizer: “De hoje em diante, sua vida me pertence, você deve ser minha discípula”. Os políticos e autoridades usam seu poder para que as pessoas os aplaudam e gravitem em sua órbita. Mas Jesus, apesar do seu descomunal poder sobre a mulher, foi desprendido de qualquer interesse. “Vá e revise a sua história, cuide-se. Mulher, você não me deve nada. Você é livre!” Jesus a despediu, mas ela não foi embora. E por que? Porque o amou. E, por ama-lo, o seguiu para sempre, inclusive até os pés da cruz, quando ele agonizava. Talvez essa mulher tenha sido Maria Madalena. A base fundamental da liberdade é a capacidade de escolha, e a capacidade de escolha só é plena quando temos liberdade de escolher o que amamos. Todavia, estamos vivendo em uma sociedade em que não conseguimos sequer amar a nós mesmos. Estamos nos tornando mais um número de cartão de crédito, mais um consumidor potencial. Isso é inaceitável. (Texto adaptado do livro: A ditadura da Beleza e a revolução das mulheres.) - Augusto Cury

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Quando se perde a mãe...

Um abraço de mãe é; confortável, indispensável, um belo refúgio e verdadeiro.
Uma palavra de mãe é; suficiente, eficiente, sempre certa, dita na hora certa, também confortável e indispensável.

A cama de mãe é; onde estão os lençóis mais cheirosos, onde você pega no sono assim que se deita, a mais fofa dentre todas as que existem, mesmo que tenha um colchão de tábua é sempre a mais confortável.
Amor de mãe é; verdadeiro.

Agora imagine viver sem TUDO isso.

Imagine como seria deitar na cama e não mais sentir o cheiro recente dela. Imagine precisar de uma palavra de conforto, porém, receber apenas palavras indiferentes. Imagine querer um lugar para se abrigar, e até encontrar um abrigo, mas ninguém que te abrigue.

Quando se perde uma mãe, não só se perde uma mãe; se perde o único abraço verdadeiro. Possa ser que existam outros abraços (abraços de outros) assim, mas... você nunca terá a certeza de que os outros são verdadeiros tanto quanto. Você fica sem saber a quem pedir conselhos ou de quem aceitar, pois, o conselho de mãe é sempre dado para que você não erre ou não cometa o mesmo erro, é para que você seja alguém na vida, já os outros conselhos (conselhos de outros) você também não tem como saber se são verdadeiros ou bem intencionados tanto quanto.Quando se perde uma mãe, aquela cama já não é mais a mesma. Não mais lhe trás sono, apenas saudades. Na gramática da vida de quem perde a mãe, o termo (status) órfão é sinônimo de perdido. Quando se perde a mãe, se descobre que o melhor despertador não é aquele em que se ajusta a hora e se houve um trililim, mas sim aquele que diz "acorda menino, é hora de levantar".

E quem faz as coisas com um único objetivo; dar orgulho...?

Imagine... Você conclui os estudos, entra na faculdade/universidade, tudo para ser aquilo que sua mãe sempre quis que você fosse; médico (a), professor (a), engenheiro (a)... Alguém na vida, com um futuro que não seja tão incerto. De repente... Sua mãe se vai para todo o sempre. A quem dar orgulho? A quem dizer “eu não disse que eu iria conseguir?!” e pior ainda... De quem você irá ouvir: “eu sabia que você iria conseguir!”. Depois que se perde a mãe, o jeito é acreditar que ela está vendo tudo “lá de cima” e, mesmo não estando ao nosso lado, sentirá orgulho do mesmo jeito, do contrário, nada iremos fazer já que a mulher à qual queríamos dar orgulho já não está mais entre nós.

Muitos filhos aprendem a valorizar as suas mães só depois que as perdem. È quando a vontade de querer voltar no tempo para fazer tudo diferente aparece. Sabe aquele filho que bateu o pé e fez cara feia quando sua mãe pediu para que fosse à venda da esquina comprar algo? Então... Esse filho, hoje sem mãe, daria tudo para que ela estivesse aqui, nem que pra isso ele tivesse que ir até Plutão comprar aquilo que ela pediu certa vez. Cara feia? Não! Jamais! Ele nem esperaria ela pedir. Se antes era ela quem vivia no pé dele para que ele fizesse alguns favores para ela, hoje seria ele quem viveria no pé dela perguntando o tempo todo se ela está precisando de algum favor.

Os filhos que ainda têm a sorte de terem suas mães por perto não têm noção da raiva que os filhos que já perderam as suas sentem ao vê-los batendo o pé, fazendo cara feia, resmungando, respondendo a altura tentando se igualar, rejeitando conselhos dados por elas, rejeitando carinhos ao invés de recebê-los e retribuí-los, etc. Nossa... Se os filhos que ainda têm suas mães soubessem a falta que faz aqueles beijos na bochecha que elas adoram dar em público e que eles consideram vergonhosos... Se soubessem, valorizariam mais. BEM MAIS! DEMAIS ATÉ!!! Enquanto muitos reclamam o fato de suas mães sempre marcarem presença em horas impróprias, como encontros de amigos, por exemplo, os filhos que já perderam imploram para vê-las ao menos em sonhos e, reclamam com a morte por ter sido audaciosa ao deixá-los sem elas. Vivem fazendo perguntas e nunca obtêm respostas. A mais freqüente é; “porquê a tiraram de mim?”. E algumas outras são:

Porque ele que não dá valor a mãe, ainda tem mãe e eu não tenho?
Porque sinto inveja quando vejo uma mãe abraçando um filho?
Porque sinto ódio quando vejo um filho rejeitando o carinho da mãe?
Porque Deus não adiou a passagem dela? Dessa forma ela se orgulharia de mim por ter me visto terminar os estudos, me formar, construir uma família...
Porque ela se foi há anos, mas ainda sinto como se tivesse sido ontem?

Há filhos que perderam suas mães há 1 ano, 5, 10, 20, 30 anos, mas a vontade de reencontrá-las é a mesma de sempre, senão maior, a durabilidade da tristeza que sentem é proporcional ao tempo em que elas se foram, senão mais.

Todos os filhos que já perderam suas mães aconselham:

. Não espere ela pedir, ofereça antes.
. Não reclame, apenas abaixe a cabeça, pois ela sempre está com a razão. Pode até ser que não, mas... Você é inferior. Se ela diz que está, então você está. Não espere que ela se vá para todo o sempre para aceitar isso.
. Não duvide. Vindo dela sempre será a mais pura verdade!
. Não bata o pé! Bata palmas para tudo que for feito por ela.
. Não rejeite a presença de sua mãe, pois nada nem ninguém irá compensar a ausência dela.
. Não seja impaciente com os momentos depressivos dela, pois, você talvez seja a causa disso e, mesmo que não seja, tente ser, além de filho, amigo, e dê o que ela precisa; atenção, carinho, etc.
. Nunca pense que os favores que são pedidos por ela têm como objetivo te fazer de escravo “só pelo fato dela ter te posto no mundo”. Você tem uma dívida com sua mãe no valor de R$ ser 1 bom filho.
. Nunca rejeite os carinhos e os conselhos. Todos eles são dados para te fazer feliz e para te proteger, nem que para isso ela tenha que fazer o possível e o impossível.

Vale frisar: Não faça como muitos que só aprenderam a dar valor depois que perderam. Não entre nesse time, é triste demais! Faça muito por ela e, quando/se você perdê-la, verá que poderia fazer ainda mais.


Tenho filhos e tenho certeza de que não há felicidade maior para uma mãe do que saber que é amada pelos filhos e ainda mais quando eles demonstram isso. Felicidade pra ela, nenhum esforço pra você! Por tanto... Se você tem a sorte de ter sua mãe ao lado, desfrute desta sorte e não só diga que a ama como também demonstre, sempre, sempre, sempre!



VOZ DA EXPERIÊNCIA!

Rezo para ver minha mãe ao menos em sonhos, mas isso raramente acontece e, quando acontece, eu não sinto o cheiro, não ouço a mesma voz, no entanto, obtenho a certeza de que de algum modo ela continua comigo. Transformou-se em meu anjo-da-guarda e em minha maior razão para dormir!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Estamos com fome de amor...


O que temos visto por ai ???

Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes.

Com suas danças e poses em closes ginecológicos, cada vez mais siliconadas, corpos esculpidos por cirurgias plásticas, como se fossem ao supermercado e pedissem o corte como se quer.... mas???

Chegam sozinhas e saem sozinhas...
Empresários, advogados, engenheiros, analistas, e outros mais que estudaram, estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos...
Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dancer", incrível.

E não é só sexo não!

Se fosse, era resolvido fácil, alguém duvida?
Sexo se encontra nos classificados, nas esquinas, em qualquer lugar, mas apenas sexo!
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho, sem necessariamente, ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico na cama ... sexo de academia . . .

Fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçadinhos,
sem se preocuparem com as posições cabalisticas...
Sabe essas coisas simples, que perdemos nessa marcha de uma evolução cega.
Poder fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção...
Tornamo-nos máquinas, e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós...
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada nos sites de relacionamentos "ORKUT", "PAR-PERFEITO" e tantos outros, veja o número de comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra viver sozinho!"
Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários, em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis, se olharmos as fotos de antigamente, pode ter certeza de que não são as mesmas pessoas, mulheres lindas se plastificando, se mutilando em nome da tal "beleza"...

Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento, e percebemos a cada dia mulheres e homens com cara de bonecas, sem rugas, sorriso preso e cada vez mais sozinhos...
Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário...
Pra chegar a escrever essas bobagens?? (mais que verdadeiras) é preciso ter a coragem de encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa...
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia isso é julgado como feio, démodê, brega, familias preconceituosas...

Alô gente!!! Felicidade, amor, todas essas emoções fazem-nos parecer ridículos, abobalhados...

Mas e daí? Seja ridículo, mas seja feliz e não seja frustrado...
"Pague mico", saia gritando e falando o que sente, demonstre amor...
Você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais...

Perceba aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, ou talvez a pessoa que nada tem haver com o que imaginou mas que pode ser a mulher da sua vida...
E, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois...
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza ?

Um ditado tibetano diz: "Se um problema é grande demais, não pense nele.... E, se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele?"
Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo, assistir desenho animado, rir de bobagens e ou ser um profissional de sucesso, que adora rir de si mesmo por ser estabanado...
O que realmente não dá é para continuarmos achando que viver é out... ou in...
Que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo, que temos que querer a nossa mulher 24 horas, maquiada, e que ela tenha que ter o corpo das frutas tão em moda, na TV, e também na playboy e nos banheiros. Eu duvido que nós homens queiramos uma mulher assim para viver ao nosso lado, para ser a mãe dos nossos filhos. Gostamos sim de olhar, e imaginar a gostosa, mas é só isso, as mulheres inteligentes entendem e compreendem isso.

Queira do seu lado a mulher inteligente: "Vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois, ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida"...

Porque ter medo de dizer isso, porque ter medo de dizer: "amo você", "fica comigo", então... não se importe com a opinião dos outros, seja feliz!

Antes ser idiota para as pessoas que infeliz para si mesmo!

Arnaldo Jabor

sábado, 8 de outubro de 2011

Sinais e Caminhos

Propósito: - Qual é o seu?

Já parou para pensar nisso?
Você nasceu, cresceu, aprendeu muitas coisas...Viveu...Você viveu?

Tem gente que pensa assim: - Eu estou vivendo muito bem...Pois o meu carro é melhor que o do vizinho, meu apartamento é maior que o do meu cunhado, eu sou bem mais legal que aquele amigo que todo mundo gosta... Daí, essa pessoa descobre que o seu carro não é melhor que o do seu chefe, que seu apartamento não é maior que o do seu amigo, e que seu cunhado é muito mais querido...

Vem a insatisfação, e ele luta para conseguir coisas economicamente melhores...

Entra numa roda-viva, por que faz das coisas materiais o seu propósito de vida, e sua vida se acaba da mesma maneira que as coisas se vão... ...

Propósito: Qual é o seu?

Quando se quer, é fácil descobrir...

Não sei se você já percebeu, que a liberdade que o Criador nos deu, nos torna donos de nosso existir...

Ele criou nossa alma, nos deu a razão, nos fez coração, para podermos crescer...

Para descobrir o seu propósito, basta parar um pouquinho...e perceber que tem algo que você consegue fazer com muita facilidade, algo que quando você começa, uma energia toma conta do seu ser. Você fica feliz, você se descobre!

Descubra o seu propósito e tente viver!

Lembrando que Deus nos dá sinais a todo o momento, nos mostra caminhos a seguir!

No universo, fazemos parte de um todo.

Cada um tem sua função, sua razão...(a própria física quântica confirma isso).

Aquele sonho, aquela frase que você escutou e que te chamou atenção, aquele alerta...Nada disso foi em vão: O criador nos fala por sinais!

Saiba: Deus está nas coincidências! (o maligno nas comparações)

Por isso, comece a pensar no seu propósito, em algo que te faça feliz!

Acredite: - Se você ainda está aqui, é por que ainda tem tempo!


Texto do site: http://www.sonhofeliz.com

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Um meio ou uma desculpa?

Achei esse texto simplismente lindo. Leiam e me digam se não tenho razão :)


Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes.

Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo.

Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo.

O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem. Mas, para obter um resultado diferente da maioria, você tem que ser especial. Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados. Não se compare à maioria, pois, infelizmente ela não é modelo de sucesso. Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas. Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão. Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.

A realização de um sonho depende de dedicação, há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão, e a ilusão não tira ninguém de onde está, em verdade a ilusão é combustível dos perdedores, pois...

Quem quer fazer alguma coisa, encontra um MEIO.
Quem não quer fazer nada, encontra uma DESCULPA.

Texto de Roberto Shinyashiki

Beijos para todos.

Quando o Amor Acaba


De repente, o que era luz se faz sombra. A época do namoro, as delicadezas e olhares apaixonados dão lugar à amargura, à aridez dos dias. E muita gente afirma: O amor acabou!

Uma sentença que cai pesada sobre os ombros de quem ouve. O fim do amor talvez seja a mais triste notícia para um ser humano. Afinal, o amor move o Mundo e enche a vida de alegria

Mas será que o amor acaba? Afinal, é um sentimento tão forte que ultrapassa a barreira dos relacionamentos pessoais e deságua nas relações sociais.

Onde há um grupamento humano há a necessidade de amor.
Amor de pais, de filhos, de amigos.
Amor entre um homem e uma mulher.

Que importa de que tipo é o amor?

Basta que ele exista para que seu perfume imediatamente transforme os ambientes, ilumine os olhos, torne o ar mais leve.

E se é tão essencial o amor, por que o deixamos acabar?
Por que permitimos que ele se amesquinhe e seja sufocado?

É que nem sempre sabemos priorizar o que realmente é importante.
Nem sempre sabemos cuidar das pessoas que mais amamos.

Por vezes tratamos mal justamente aqueles a quem mais queremos bem.
São nossos pais, irmãos, esposos e filhos...

Eles deveriam ser nossa prioridade, mas parecem estar sempre em último lugar. Para eles deveríamos guardar os gestos de delicadeza, os afagos, as palavras gentis.

Pior ainda é quando permitimos que os abismos e silêncios aconteçam em nossa casa. É como um câncer, que começa devagarzinho, vai se instalando e se torna incontrolável.

E tudo começa porque deixamos de conversar, de trocar experiências, de compartilhar o espaço que chamamos lar. E assim vamos nos afastando dos seres amados.

E ainda há a negligência. Deixamos de falar, de sorrir, de dar atenção aos de casa.

Concentrados em pessoas com as quais temos contato meramente social, aos poucos substituímos o grupo familiar pelos amigos, colegas de trabalho e até por gente que acabamos de conhecer.

Assim vamos deixando a vida seguir. De repente, quando percebemos, o tempo passou, os filhos estão adultos, os irmãos casaram, os pais morreram.

Ou estão idosos demais sequer para ter uma conversa divertida num fim de tarde. O trem da vida seguiu e nós nem o vimos passar.

É quando chega o arrependimento, a saudade, a vontade de ficar junto mais um pouco.

Nem sempre é preciso esperar: alguém que morre repentinamente, um acidente, uma doença inesperada.

E percebemos, então, que desperdiçamos o tempo que estivemos ao lado daquela pessoa especial; daquele filho divertido; daquela mãe dedicada; daquele pai amoroso; daquele companheiro que estava bem ao lado, caminhando junto.

Não. O amor não morre. Nós o deixamos murchar, apagar-se. É nosso desleixo, desatenção e preguiça que sufocam o amor.

Mas basta regar com cuidado, sorrisos e carinho, para que ele reviva. Como planta ressequida, o amor bebe as palavras que lhe dirigimos e se reergue.

O amor não morre nunca. Mesmo que acreditemos que ele está morto e enterrado, que desapareceu, ele apenas aguarda que um gesto de amor o faça reviver.

Experimente! Olhe para as pessoas de sua família, para o seu amor, e lembre-se das belas coisas que viveram.

Não deixe que as más lembranças o contaminem. Focalize toda a sua atenção nos momentos mais felizes. Abrace, afague, sorria junto, diga o quanto os ama.

E se, de repente, seu coração acelerar, seus olhos ficarem úmidos e uma indescritível sensação de felicidade tomar conta de você, não tenha dúvida: são os efeitos contagiantes e deliciosos do amor.

PENSEMOS NISSO!!!

Texto retirado do site: http://www.sonhofeliz.com

Beijos para todos.

sábado, 26 de março de 2011

Volte-se para dentro de si.


“Conheça-te a ti mesmo”.

Frase sábia, não? Desde os primórdios dos tempos, Jesus Cristo, o Mestre dos mestres, dirigia-se claramente aos cristãos, quando o questionavam sobre os infortúnios da vida. Creia, essa frase permanece atualíssima em nosso tempo.
Ocorre que nós, seres humanos, estamos sempre preocupados e voltados para o nosso exterior; preocupa-nos o que vestir, como andar e para onde ir, em tudo nos metemos a sabedores, discorremos sobre a nossa história como melhores em tudo.
Vivemos a cultura da mesmice onde repetimos como papagaios tudo que ouvimos de bobagens e toda a ordem de jargões e piadas machistas de celebridades de segunda categoria, que se acham engraçadas atrás de um microfone.
Carregamos o estigma de uma elite quatrocentona completamente rançosa de preconceitos que já não cabem no século XXI.

Dou aqui um exemplo: outro dia, vi uma senhora de classe média, “digamos que alta” discorrendo em uma gravação de um jornal televisivo a respeito do tempo em que estava aguardando na fila para a adoção de uma criança.
Dizia ela que achava que estava esperando há muito tempo ser chamada, pelo perfil da criança que ela havia optado para adoção.
Queria uma criança de até um ano de vida. Essa criança tinha que ser branca e não de outra etnia (palavras dela) e continuou: Não estou preparada para outro tipo de criança que não possua esse perfil.
Detalhe: a grande maioria de crianças disponíveis para adoção são crianças negras e pardas com aproximadamente 3 a 5 anos de idade.
Eu diria que essa senhora não está preparada para nada na vida e, certamente, iria ser mais feliz indo a um pet shop comprando um cachorrinho.

Entendem qual é o ponto?
Possuímos uma visão externa de mundo que não é compatível com a realidade. Queremos o agradável, o belo aos nossos olhos. Somos escravos da cultura da beleza grega, procuramos companheiro (a)s caucasiano (a)s, como estereótipos de famílias perfeitas. Temos todo tipo de preconceito quando se trata da nossa vida.
E o pior: não nos conhecemos, não temos idéia alguma de quem somos, vivemos à margem da grande realidade da vida que é o conhecer si mesmo.
A vida nos é dada dentro do ventre da nossa mãe, surgimos de dentro para fora, nada acontece fora sem antes acontecer no útero da nossa mãe.
Parece óbvio, não?
É urgentemente necessário que tenhamos nossos olhos voltados para o nosso interior, nos preocupamos demasiadamente com a nossa aparência, com nosso cabelo, com a pele bronzeada, nossas mãos, nossos pés, queremos tudo impecavelmente bem cuidado e nos esquecemos do nosso interior, esquecemos de cuidar da nossa mente que é vital para circularmos nesse mundo de uma maneira sadia.
Despejamos em nossa mente todos os dias o lixo adquirido da nossa existência, toda amargura, infelicidade, inveja, maldade, pensamentos negativos, e buscamos ser felizes com todo esse lixo acumulado em uma caçamba lotada dentro de nós.
Vivemos uma vida estressada com todos os afazeres que nos compete no dia-a-dia, não temos o cuidado necessário com a nossa saúde, esquece-mo-nos que sem esse devido cuidado, de repente, essa maravilhosa máquina pode precisar de uma manutenção. Tenha certeza, você não é insubstituível, caso falte; alguém irá tomar o seu lugar...
Vivemos sempre insatisfeitos com nossa situação atual, se ganhamos bem, nosso trabalho nos estressa, se ganhamos mal reclamamos e nos acomodamos naquele mesmo emprego, por medo de mudar e nada fazemos. Queremos sempre estar onde o outro está, norteamos sempre a nossa vida pela vida do outro.
Inveja, sentimentos baixos, rancorosos não irá ajudar em nada a sua vida.

Vivemos em uma sociedade tão sufocante pela correria do nosso dia que não temos tempo e muito menos vontade para nos interiorizarmos e nessa falta perdemo-nos completamente, haja vista que quando temos a oportunidade de tirarmos alguns dias de férias, não conseguimos de maneira alguma relaxar, muitas das vezes não suportando o silêncio e a tranqüilidade do local que escolhemos para o nosso descanso. Mais uma vez, nossa mente está cheia de entulho.
Andamos acelerados demais, começamos nosso dia irritados, descarregando em nosso organismo uma quantidade muito alta de adrenalina que em nada irá nos ajudar.
Precisamos fazer essa viagem interior, procurar cuidar da nossa mente, limpar todo o entulho mental que carregamos há anos e não nos damos conta.
Redefinir atitudes egoístas, limpar todos os pensamentos negativos, repensar valores, ser tolerantes com o próximo e nunca desejar ao outro o que não desejamos para nós mesmos...
Faça essa viagem interna e “conheça-te a ti mesmo”.

Pense nisso.

Por Nelson Sganzerla - nelsonsganzerla@terra.com.br